Os impactos dos absorventes convencionais

Você sabia que os produtos de saúde feminina não tiveram grandes mudanças nas últimas décadas? Pois é, os absorventes, por exemplo, são os mesmos há cerca de 70 anos. Dá pra imaginar que eles ainda são muito parecidos com os primeiros criados no mundo e não evoluíram quase nada?

Do que são feitos os absorventes convencionais?

Muita gente não sabe, mas, além de tudo, os absorventes convencionais são uma combinação de plástico e substâncias tóxicas, e por isso causam enorme impacto ambiental e claro, para a saúde feminina. Esse plástico é usado tanto na camada inferior, quanto na camada superior que toca a pele da vulva (mesmo aqueles que dizem ter “toque suave”). Esse material sintético abafa a região da vulva e a menstruação e, o contato com este material faz as bactérias se proliferarem e causarem mau odor. E para isso, a indústria adiciona fragrâncias que podem ser alergênicas, além de interferirem no sistema endócrino.

Qual o impacto no meio ambiente?

E além desse impacto na nossa saúde, não podemos deixar de citar a quantidade de lixo plástico jogado no planeta. São cerca de 3 kg de absorventes jogados no lixo por ano. Levando em conta um ciclo menstrual dos 11 aos 54 anos, durante toda a sua vida fértil, uma pessoa gerará mais de 130 kg de absorventes que demorarão mais de 400 anos para se decompor.

Amai: a resposta por um autocuidado consciente e seguro

Já era tempo de isso mudar, não é mesmo? Por isso, a amai surgiu para revolucionar esse mercado, trazendo a melhor solução para saúde de todas as pessoas com útero e do planeta. Os absorventes da amai são feitos de algodão orgânico, que dispensam o uso de agrotóxicos e diminuem os danos causados ao solo, ao meio ambiente, à nossa saúde e emitem menos carbono. Além disso, eles usam bioplástico biodegradável, feito de amido de milho e com decomposição em cerca de 6 meses. A amai é a soma de conforto e tecnologia, junto da paz de espírito ser mais consciente com o meio ambiente e ainda cuidando da sua saúde.

E a amai vai mais longe! Além de olhar para o meio ambiente e a sua saúde, ela cuida da sociedade. Cerca de 500 milhões de pessoas no mundo vivem em situação de pobreza menstrual e não têm acesso a produtos básicos de higiene, e nem a métodos adequados para a menstruação. 

Amai e o trabalho social

E foi pensando nessas pessoas que a amai criou o “1% para elas”, em que 1% de todas as vendas são doados para o projeto Fluxo Sem Tabu, que trabalha na educação menstrual e em prover absorventes e itens de higiene a mais de 17 mil pessoas em situação de risco no Brasil.

“A cada mulher que se eleva, a sociedade inteira se beneficia.”